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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Auriculoterapia no tratamento da Epicondilite Lateral

A epicondilite lateral do cotovelo é a causa mais comum de dor no cotovelo observada nos consultórios. Também conhecida como “cotovelo do tenista”, a patologia é uma síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, parte óssea mais proeminente no aspecto lateral do cotovelo, sendo sítio de origem dos músculos supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos. Apesar do termo “cotovelo do tenista”, acomete principalmente trabalhadores entre a quarta e quinta décadas de vida, e não somente tenistas.

Vários autores acreditam haver dois grupos distintos de pacientes com a patologia. Um grupo formado por pacientes jovens, atletas e que praticam intensamente atividades como tênis, squash, paddle e golfe, no qual o sobreuso é o fator preponderante. Este grupo corresponde a cerca de 5% dos pacientes. Destes, entre 10% a 50% apresentarão, em algum momento, um quadro de epicondilite. O outro grupo corresponde a 95% dos pacientes e é representado por pessoas entre 35 e 55 anos, nas quais o início dos sintomas é relativamente incidioso. Geralmente são pessoas que exercem atividades de repetição ou esforços intensos isolados, no trabalho ou em casa. Ocorre igualmente entre os sexos e com maior freqüência em brancos.

A degeneração do tendão associada a esforços de tração do músculo provoca rupturas microscópicas nas fibras do tendão, que sofrem necrose devido à falta de irrigação sangüínea, que é deficiente nesta região. A queixa mais freqüente é a dor localizada na região lateral do cotovelo e antebraço, com piora ao segurar objetos pesados ou mesmo uma xícara de café cheia ou erguer uma cadeira. O diagnóstico é essencialmente clínico, com alguns testes especiais. A radiografia simples geralmente não apresenta alterações, sendo utilizada para excluir patologias ósseas. A ultra-sonografia pode ser utilizada como método complementar de diagnóstico e mais raramente é necessário o uso da ressonância magnética.

Ainda existem muitas controvérsias sobre o tratamento da epicondilite lateral do cotovelo, sendo este o foco principal desta diretriz.


Epicondilite Lateral (Cotovelo)

Conceito

A articulação do cotovelo é formada pelo osso do braço (o úmero) e os ossos do antebraço (a ulna e o rádio).  Na extremidade inferior do úmero existem duas saliências ósseas, chamadas de epicôndilos laterais e mediais.  O epicôndilo lateral é o mais externo e recebem os tendões de alguns músculos do antebraço, responsáveis pela extensão do punho.

A epicondilite lateral é um processo inflamatório que surge no local de origem dos tendões da musculatura do antebraço, atingindo principalmente o músculo extensor radial curto do carpo. é a causa mais comum de dor no cotovelo observada nos consultórios. Também conhecida como “cotovelo do tenista”, a patologia é uma síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, parte óssea mais proeminente no aspecto lateral do cotovelo, sendo sítio de origem dos músculos supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos. Apesar do termo “cotovelo do tenista”, acomete principalmente trabalhadores entre a quarta e quinta décadas de vida, e não somente tenistas.

Incidência

"Cotovelo de Tenista" resulta do excesso do uso dos músculos extensores do punho e da mão. Quando esses músculos são usados em excesso, os tendões são repetidamente puxados com força no ponto de inserção, o epicôndilo lateral. Como resultado, o tendão se inflama.

Vários autores acreditam haver dois grupos distintos de pacientes com a patologia. Pode acometer praticantes de diversos esportes que utilizam o membro superior, não apenas o tênis como: Um grupo formado por pacientes jovens, atletas e que praticam intensamente atividades como handball, squash e remo, paddle e golfe, no qual o sobreuso é o fator preponderante. Algumas atividades de vida diária ou tipos de trabalhos que exigem movimentos repetitivos de membros superiores também causam a epicondilite, tais como: datilografia, carpintaria, pintura e algumas formas de artesanatos. Este grupo corresponde a cerca de 5% dos pacientes. Destes, entre 10% a 50% apresentarão, em algum momento, um quadro de epicondilite. O outro grupo corresponde a 95% dos pacientes e é representado por pessoas entre 35 e 55 anos, nas quais o início dos sintomas é relativamente incidioso. Geralmente são pessoas que exercem atividades de repetição ou esforços intensos isolados, no trabalho ou em casa.

Em relação ao tênis que é o esporte em que existe maior incidência a epicondilite está associada a inúmeros fatores, alguns deles são: empunhadura não compatível, erro de técnica e tensão excessiva quando se bate com a raquete na bola.

Ocorre igualmente entre os sexos e com maior freqüência em brancos.

Causa


Movimentos repetitivos, ou stress repetitivo de alguns movimentos, como a pronosupinação, isso irá gerar micro rupturas dos tendões e por isso surge a inflamação na região.

A degeneração do ligamento anular também pode ocasionar essa inflamação.

A degeneração do tendão associada a esforços de tração do músculo provoca rupturas microscópicas nas fibras do tendão, que sofrem necrose devido à falta de irrigação sangüínea, que é deficiente nesta região.

Sinais e sintomas

A queixa mais freqüente é a dor localizada na região lateral do cotovelo e antebraço, com piora ao segurar objetos pesados ou mesmo uma xícara de café cheia ou erguer uma cadeira.

•    Dor a palpação do epicôndilo (estrutura anatômica).

•    Início lento, tornando-se progressivo.

•    Em alguns casos, dor irradiada para antebraço, punho e mão.

•    Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo.

•    Dor ao estender o punho ou a mão.

•    Aumento da dor ao levantar objetos pesados.

•    Dor durante a flexão de dedos, ao pegar um objeto, ao cumprimentar com aperto de mão ou girar a maçaneta da porta.

•    Dor que origina no cotovelo e desce até o antebraço ou sobe para o braço.


Diagnóstico

O médico perguntará a respeito das atividades diárias e recreacionais, examinará o cotovelo e o braço e pedirá para que o paciente movimente o braço, isso talvez cause dor na parte externa do cotovelo. Pode ser necessário o pedido de raios-X do cotovelo.

O diagnóstico é essencialmente clínico, com alguns testes especiais. A radiografia simples geralmente não apresenta alterações, sendo utilizada para excluir patologias ósseas. A ultra-sonografia pode ser utilizada como método complementar de diagnóstico e mais raramente é necessário o uso da ressonância magnética.

Tratamento

Ainda existem muitas controvérsias sobre o tratamento da epicondilite lateral do cotovelo, sendo este o foco principal desta diretriz.

Primeiramente devem-se identificar os fatores que estejam causando a lesão e se possível interromper ou corrigir na medida do possível esse fator. O retorno às atividades deve ser lento e gradual, devendo-se evitar qualquer exagero.

O tratamento inclui

• Compressas de gelo sobre o cotovelo por 8 minutos, seguido de 3 minutos sem gelo. Repetir esse ciclo até completar 30 minutos, por 3 ou 4 dias ou até que a dor desapareça.

• Fazer massagens com gelo, por 5 a 10 minutos.

• Fisioterapia.

Normalmente o tratamento é LONGO, levando em torno de 52 semanas (1 ano e 1 mês).

A curto prazo o tratamento com infiltração de corticóide tem se mostrado eficiente nas primeiras 6 semanas.

Após as 6 semanas (e não menos do que esse tempo) deve-se iniciar a Fisioterapia para obter os melhores resultados.

Pode-se usar órteses ou bandas de tensão em conjunto com a Fisioterapia para auxiliar as tarefas diárias.

A cirurgia apenas é indicada em casos onde o tratamento conservador não obteve resultados satisfatórios no período de 8-12 meses no mínimo.

O médico poderá recomendar

• Uso de medicamento antiinflamatório, por 4 ou 5 semanas.

• Uso de uma tira, que é enrolada em volta do antebraço abaixo do cotovelo, agindo como um novo campo de conexão para os músculos do antebraço, evitando que eles puxem o epicôndilo dolorido.

• Em casos severos, cirurgia poderá ser recomendada.

Durante a recuperação da lesão, o esporte anteriormente praticado deve ser substituído por um que não piore a condição. Por exemplo: correr ao invés de jogar tênis.

Para jogar tênis o médico, provavelmente, recomendará o uso de uma raquete com uma empunhadura maior e poderá sugerir melhoras na maneira de empunhar ou de realizar os movimentos do jogo com a raquete.

Se gelo, descanso, medicamento antiinflamatório e uma tira para o cotovelo não aliviarem os sintomas, talvez seja necessário fazer fisioterapia. O médico também poderá recomendar uma injeção da medicação cortisona a ser aplicada em volta do epicôndilo lateral para reduzir a inflamação.

Tratamento Fisioterapêutico

Inclui: diminuição da dor, manipulação do cotovelo, alongamentos, indicar o uso de orteses, algumas outras técnicas com o uso de laser, eletroterapia e reforço muscular.

Deve-se lembrar que esse tipo de tratamento é lento e depende muito também do paciente se está ou não seguindo as recomendações médicas e fisioterapeuticas para obter melhores resultados de forma mais rápida e eficaz.

Quando retornar ao esporte ou atividade?

O objetivo da reabilitação é que o retorno do paciente ao esporte ou à atividade aconteça o mais breve e seguramente possível. O retorno precoce poderá agravar a lesão, o que pode levar a um dano permanente. Todos se recuperam de lesões em velocidades diferentes e, por isso, para retornar ao esporte ou à atividade, não existe um tempo exato, mas quanto antes o médico for consultado, melhor.

O retorno ao esporte ou à atividade acontecerá, com segurança, quando os itens listados abaixo puderem ser realizados, progressivamente:

• Usar força empunhar a raquete de tênis, taco de basebol, taco de golfe, sem sentir dor.

• Trabalhar no teclado do computador, sem sentir dor.

• Em esportes, tais como, ginástica, é importante conseguir suportar o peso do corpo com o cotovelo lesionado, sem sentir dor.

• Não haja mais edema em volta do cotovelo lesionado.

• Ter força normal, comparado ao cotovelo não lesionado.

• Ter total alcance de movimento do cotovelo, comparado ao cotovelo não lesionado.

Como prevenir o "Epicondilite Lateral”

• Realizar a atividade da forma apropriada e com os acessórios adequados,

• Aquecer antes e depois de jogar tênis ou praticar atividades, que envolvam os músculos do braço e do cotovelo.

• Compressa de gelo no cotovelo após exercício ou trabalho.

Em atividades relacionadas ao trabalho, é importante adotar uma postura correta e garantir que a posição dos braços, durante o trabalho, não causem excesso de uso do seu cotovelo ou músculos do braço.

Exercícios de reabilitação para a epicondilite lateral

Os exercícios a seguir são apenas um guia do tratamento básico, por isso o paciente deve fazer o tratamento acompanhado de um fisioterapeuta, para que o programa seja personalizado. Os exercícios de alongamento 1 a 3 podem ter início imediato e os demais exercícios, quando os primeiros forem praticamente indolores.

Veja agora como fazer os exercícios apresentados anteriormente:
1 - Arco de Movimento do Punho:

Dobrar o punho o máximo possível, para frente e para trás.

Fazer 3 séries de 10 repetições.



2 - Arco de Movimento do Antebraço:
Com o cotovelo de lado, dobrado a 90º, girar devagar a mão para cima e manter por 5 segundos; depois, devagar, girar a mão para baixo e manter por 5 segundos.

Fazer 3 séries de 10 repetições.

É importante manter o cotovelo a 90º durante todo o exercício.



3 - Arco de Movimento do Cotovelo:

Em pé, flexionar o cotovelo, levando a mão, com a palma para cima, de encontro ao ombro.

Estender o cotovelo, deixando-o o mais reto possível.

Fazer 3 séries de 10 repetições.



4 - Fortalecimento do Punho


A- Flexão do Punho

Segurar uma lata de conserva, com a palma da mão para cima, e dobrar o punho para cima.

Sempre devagar, abaixar o peso e retornar à posição inicial.

Fazer 3 séries de 10 repetições.  Gradualmente, deve-se aumentar o peso da lata.


B - Extensão do Punho

Segurando a mesma lata, com a palma da mão para baixo, dobrar o punho para cima.

Sempre devagar, abaixar o peso e retornar à posição inicial.

Fazer 3 séries de 10 repetições.  Gradualmente, deve-se aumentar o peso da lata.


C - Afastamento Radial do Punho

Com o punho na posição lateral e o polegar para cima, segurando a lata de conserva, dobrar o punho para cima, com o polegar em direção ao teto.

Abaixar o peso e retornar à posição inicial, o antebraço não deve se mover durante todo
o exercício.

Fazer 3 séries de 10 repetições.

5 - Pronação e Supinação

Substituir o martelo da figura ao lado por uma régua, segurando-a com o cotovelo dobrado a 90º, fazer o movimento de rotação, primeiro com a palma da mão para cima e depois para baixo.

Fazer 3 séries de 10 repetições de cada exercício.

6 - Extensão do Punho:

Segurar o cabo de uma vassoura com ambas as mãos, com os braços no nível dos ombros, os cotovelos retos e as palmas das mãos para baixo girar o cabo da vassoura para trás, como se estivesse enrolando alguma coisa usando o cabo de vassoura.

Repetir por 1 minuto e descansar.  Fazer 3 séries.

Auriculoterapia


Conceito

Auriculoterapia é uma técnica de acupuntura, provavelmente um dos mais antigos métodos terapêuticos já sendo aplicada na China 3.000 anos antes de Cristo, onde utiliza pontos de acupuntura localizados no pavilhão da orelha (cerca de 200). Atuando em alguns destes pontos é possível, dependendo da necessidade, promover associação com outros pontos de acupuntura localizados em outras partes do corpo.

"É uma técnica em que se usa o pavilhão auricular para efetuar estímulos aproveitando o reflexo que a aurícula(orelha) exerce sobre o Sistema Nervoso Central."

A Auriculoterapia estimula pontos, situados na orelha, que correspondem a todos os órgãos e funções do corpo. Ao se efetuar a estimulação desses pontos, o cérebro recebe um impulso que desencadeia uma série de fenômenos físicos, relacionados com a área do corpo, produzindo equilíbrio.

Fisiologia

A eficácia comprovada é devida não somente à relação desse tratamento com a Fisiologia Energética, mas também pelo fato da área auricular ser muito rica em nervos e ter muitas ligações com o sistema nervoso central.

Como as demais massagens Sensibilizantes, também faz uso de terminais nervosos, agora auriculares, sensibilizando-os por dor, tato, calor, frio ou pressão para que o SNC, desencadeie uma "Manutenção Preventiva" na área representada pelo ponto sensibilizado.

É importante que o estudioso das técnicas de Massagem Sensibilizante se de conta que os estímulos são feitos em Terminais "Nervosos" - TN sensíveis a "dor, tato, calor, frio e pressão" e não em terminais "Energéticos" - TE. É por isso que nas técnicas de Massagem Sensibilizante não existe a preocupação com "sedar" ou "tonificar". Em "Auriculoterapia", como as regiões a serem massageadas são muito pequenas, o chinês usava, e ainda usa, sementinhas, destinadas ao alimento de pássaros (Colza), sobre os pontos a serem sensibilizados provocando "dor" quando pressionadas. Alguns usam agulhas na Auriculoterapia. Não se trata de Acupuntura em Pontos Energéticos - TE e sim de se provocar "dor" em Terminais Nervosos - TN de áreas representativas de órgãos do corpo. Os que entendem isso não se preocuparão com o uso de esferas de "prata, ouro, aço ou mesmo de cristais"

O Dr. P.M.F. Nogier correlacionou o pavilhão auricular à figura de um feto. Para que isso seja percebido basta olhar a imagem de sua própria orelha refletida no espelho ou então para a orelha de outra pessoa. Você irá reparar que o lóbulo da parte de baixo da orelha tem o formato de um feto e o formato da parte superior do pavilhão auricular assemelha-se aos pés e aos braços de um ser humano em posição fetal. Por esse motivo, cada parte do corpo tem uma área correspondente na orelha. Essa correlação é percebida, por exemplo, quando tocamos uma determinada região da orelha de uma pessoa que sofre de algum distúrbio fisiológico ou energético: essa pessoa sentirá incômodo no momento do toque.

"Cada orelha tem pontos de reflexo que correspondem aos órgãos e funções do corpo. Todos os órgãos e vísceras têm seu lugar próprio no pavilhão auricular."

A técnica desenvolvida por Paul Nogier

Segundo esta terapia, existe a relação (reflexo) entre regiões determinadas da orelha e órgãos, funções ou regiões do corpo. No caso de um problema em um órgão, como por exemplo o pulmão, uma região específica da orelha (pavilhão auricular) será afetada. Assim, um estímulo nesta região auricular também refletirá no órgão, neste caso, os pulmões.

Foram encontradas referências a auriculoterapia em pinturas egípcias e em textos gregos, mas foi por volta de 1950, que francês Paul Nogier iniciou suas pesquisas nesta área.

Esta técnica se associa à reflexoterapia, a técnica desenvolvida por Nogier não deve ser confundida com o tratamento de acupuntura focada na orelha, que também costuma ser traduzida como auriculoterapia em português.

Na auriculoterapia desenvolvida a partir das pesquisas de Nogier o estímulo é feito através de laser ou eletricidade. Não são utilizadas agulhas ou pontos fixos de estímulo.

Indicação

Cada organismo reage de uma forma ao estimulo, cada pessoa é um universo único. O principal objetivo deste tratamento é promover o equilíbrio do paciente, e assim o seu bem estar.

A terapia visa estimular os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio alcançando resultados terapêuticos.

A Auriculoterapia é especialmente indicada quando se necessita que o paciente leve o tratamento para casa. Esta técnica possibilita também a desintoxicação causadas por drogas, álcool e nicotina. No Tabagismo os pontos deverão ser pressionados, por 30 segundos cada, ao acordar, após as refeições ao deitar e toda vez que sentir-se "nervoso".

No tratamento do Stress os pontos deverão ser pressionados toda vez que o paciente sentir-se "nervoso" ou "angustiado".

Paralelamente aos tratamentos médicos tradicionais (alopáticos) podemos recorrer ao tratamento diferenciado de Auriculoterapia, para diversos distúrbios, abaixo segue alguns tratamentos que a auriculoterapia é muito eficaz.
Quadro 1: Patologias que pode ser tratado com auriculoterapia
Acne
95%
Rinite Alérgica
95%
Dores em geral (All Pains)
90%
Bronquite
85%
Síndrome do túnel do carpo
80%
Cervicalgia
85%
Constipação
85%
Diarréia
85%
Vício em Drogas
75%
Depressão
90%
Edema
80%
Esofagite
98%
Gastrite
92%
Hemorróida
90%
Dor de cabeça
90%
Hipertensão
75%
Periartride de ombro
90%
Nevralgia ciática
90%
Torcicolo
95%
Disfunção na ATM (articulação têmporo mandibular
90%
Epicondilite lateral (cotovelo de tenista)
90%
Obesidade
90%
TPM
85%


Método

Detectando desequilíbrios

Os assim chamados "pontos de acupuntura" possuem baixa resistência elétrica, o que possibilita aparelhagens específicas, capazes de injetar uma corrente elétrica sutil, obterem a sua localização exata. Aí é que reside a grande vantagem da Auriculoterapia sobre a Acupuntura convencional: nesta última, os pontos serão localizados, quer sirvam para tratamento ou não; já no caso da orelha, só existirão pontos se eles estiverem desequilibrados, ou seja, com o correto uso de aparelhagem, ela própria acaba por realizar a avaliação de quais os desequilíbrios existentes.

Outros modos de detectar-se os desequilíbrios: procure na orelha regiões descamadas, feridas ou com espinha, pois isto não ocorre por acaso. Observe os Mapas Auriculares e verá que suas localizações correspondem às partes corpóreas afetadas. Mais uma dica: quando houver dor no físico, igualmente haverá na região auricular correspondente. Portanto, basta palpar o pavilhão auricular com o dedo ou com um bastonete que, onde doer significa que igual sensação está ocorrendo na zona do corpo que lhe é reflexa.

Na acupuntura as diversas regiões ou pontos podem ser estimuladas de diversas maneiras, como através de agulhas colocadas por 20 a 30 minutos, ou pequenas agulhas semi-permantentes que podem permanecer por até 5 dias.

São utilizadas também sementes de diversas plantas para massagem dos pontos, sendo a mais utilizada a de mostarda.

Contra - indicação

Exceto em gestantes até o 5º mês de gravidez essa técnica não apresenta efeitos colaterais, como também não interfere nos fármacos, que o cliente possa estar usando.

Mapa Auricular

O mapa auricular é um desenho ou foto na qual localizam-se as áreas reflexas do corpo inteiro. Existem diversos tipos de mapas com poucas divergências, mas o padrão é sempre o mesmo.

Protocolos de Tratamento de Epicondilite Lateral:

Fígado, Baço, Hélix 2, Cotovelo e Nervo occipital menor. Esses são os pontos necessarios para o tratamento da Epicondilite Lateral através da Auriculoterapia.



Ilustrações
Figura1: Epicondilite Lateral


Figura 2: Pontos da Auriculoterapia


Figura 3: Fazendo Auriculoterapia


Figura 4


Figura 5


Figura 6


Conclusão

Em virtudes dos fatos mencionados, podemos concluir que a epicondilite lateral é uma inflamação dos tendões do cotovelo, ela é causada por atividades que exigem uso excessivo dos musculos extensores do punho ou dos pronadores do antebraço, e assim seu sintoma começa com uma ligeira imprenssão dolorosa e se o esforço repetitivo for continuado a area atingida torna-se dolorosa ao toque e a dor pode irradiar para baixo do punho e assim qualquer tipo de gesto de rotação com membro como abrir uma maçaneta, levantar qualquer objeto ou até mesmo estender o antebraço torna-se impossivel. Essa patologia pode ser tratada com Auriculoterapia que é um tratamento através da orelha, a terapia estimula os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio alcançando resultados terapêuticos, como por exemplo para tratar a epicondilite lateral atravez da auriculoterapia sera feito o estimulo com sementes, agunhas ou aparelhagens especifias nos pontos do figado, baço, Hélix 2, Cotovelo e Nervo occipital menor, também há os mapas auriculares que terá detalhadamente as localizações correspondem às partes corpóreas afetadas.
Trabalho realizado por:
Danielle Menezes.
Natália Correa Mendes.
Pollyanna Carvalho.
Leonardo Berutte.

* Projeto apresentado à Disciplina de Recursos Terapeuticos Manuais do curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO.

Orientador:

Profº Blair José Rosa Filho.

Um comentário:

Anônimo disse...

Excelente e completo artigo.

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